NoGlut

QUEIJADAS DE LEITE

Aqui fica a receita das queijadas de leite que tanto sucesso fizeram no piquenique de ontem (e do qual brevemente iremos colocar algumas fotografias no blogue).

Ingredientes:

Leite - 0.5l
Manteiga - 2 colheres de sopa
Farinha MixC Shar - 100g
Açúcar - 250g
Ovos - 4
Aroma de Baunilha - 1 colher de café
Manteiga e farinha qb para barrar as formas

Preparação:

Ligue o forno a 200ºC e unte pequenas formas com manteiga, polvilhadas de um pouco de farinha e reserve. Leve ao lume o leite e quando ferver junte-lhe a manteiga. À parte misture a farinha com o açúcar seguindo-se os ovos um a um. Misture até obter um preparado homogéneo. Aromatize com a baunilha e regue com o leite em fio mexendo continuamente. Distribua o preparado pelas formas, coloque-as sobre um tabuleiro e leve-as ao forno sensivelmente por trinta minutos. Deverá desenformar as queijadas ainda mornas.

BOM APETITE!

Carmen G.

O exemplo de Peter Benenson

Peter Benenson (1921-2005) foi o fundador da Amnistia Internacional. Nascido em Inglaterra, frequentou Eton e estudou História em Oxford.

Com 16 anos lançou a primeira campanha: encontrar apoios, durante a Guerra Civil de Espanha, para uma organização que ajudava os órfãos de guerra filhos de Republicanos. A sua campanha seguinte foi para ajudar os Judeus que fugiam da Alemanha nazi, e conseguiu juntar 4.000 libras para trazer dois jovens judeus alemães para o Reino Unido. Após deixar Eton, ajudou a sua mãe a encontrar lares em vários países para as crianças refugiadas que chegavem a Londres.

Depois de se graduar em Oxford, Peter entrou para o exército britânico, onde estudou Direito. Deixou o exército para praticar advocacia.

Em 1961, enquanto lia o jornal no metro de Londres, indignou-se com a história de dois estudantes portugueses que foram condenados a 7 anos de prisão por brindarem à Liberdade. Peter escreveu um artigo de primeira página intitulado Os Prisioneiros Esquecidos (The Forgotten Prisoners) no jornal The Observer, procurando mobilizar a opinião pública. Até então nunca se tinha tentado um apelo em prol dos Direitos Humanos em tão grande escala.

A resposta foi esmagadora. Nos anos que se seguiram a Amnistia Internacional cresceu até se tornar uma importante organização mundial de defesa dos Direitos Humanos.

Peter Benenson era celíaco. Juntamente com Elizabeth Segall, mãe de uma criança celíaca, fundou em 1968 a Coeliac UK, com o objectivo de divulgar a doença celíaca e estimular o seu estudo. A Coeliac UK é hoje uma instituição dinâmica que participou em vários projectos de investigação científica e clínica sobre doença celíaca.

Peter Benenson contribuiu para a existência e a influência actual das ONG, grupos de voluntários e campanhas públicas, que hoje podemos dar por adquiridos.

Ser celíaco não o impediu de dar um contributo importantíssimo para o Mundo contemporâneo e ganhar o seu lugar na História.

Questões sem glúten - análise

A comercialização de produtos sem glúten tem crescido de acordo com a maior procura por parte da população para qual ele é prejudicial. Inicialmente, os produtos específicos para uma dieta celíaca apenas estavam disponíveis em locais especializados como as farmácias e lojas dietéticas. A necessidade de dar resposta a um maior número de interessados, bem como a evolução na forma de comercializar os produtos (Internet), levou a que os produtos SG estivessem disponíveis num maior número de locais como comprova a variedade de respostas à questão "sem glúten" desta semana.

Com um total de 37 votantes, a resposta maioritária foi Lojas da rede Dietimport(Celeiro)- 59%. Esta elevada percentagem talvez se deva ao elevado grau de especialização desta cadeia em produtos dietéticos, fornecendo uma maior variedade de produtos SG relativamente às lojas comuns, bem como um melhor acompanhamento por parte dos seus profissionais, visto estarem mais familiarizados com as especificidades da DC. Estes factores aliados ao desconto da APC presente nestas lojas talvez fidelize mais o consumidor deste tipo específico de produtos a esta cadeia.

Com menores percentagens (10%) estiveram as escolhas nas grandes superfícies e lojas regionais com desconto APC, realçando-se de forma positiva o facto de grande scompanhias disponibilizarem produtos SG, mas que a menor variedade e a deficiente organização dos produtos específicos da dieta SG (ex: mistura na mesma prateleira de produtos SG e outros sem lactose mas com glúten), talvez ainda não faça com que esta opção tenha uma maior percentagem.

De realçar ainda a opção das farmácias e parafarmácias (8%) como locais de aquisição de produtos SG, estando esta probabilidade talvez relacionada com a maior confiança nestas possibilidades relativamente a outras sem a sua especificidade, bem como nas pequenas localidades ser esta a única opção como ponto de venda de produtos SG. De notar que o número de farmácias e parafarmácias com produtos SG diminuiu à medida que estes começaram a estar disponíveis noutros locais.

Com as percentagens menores (5%), estiveram as escolhas nas lojas regionais sem desconto APC e lojas online, assinalando-se que o desconto proveniente de ser associado é um factor que faz com que as lojas que tenham acordo com a associação sejam privilegiadas pelos celíacos relativamente às que não têm. A pequena percentagem das lojas online, talvez se deva ao facto deste formato ainda ser um pouco desconhecido da população portuguesa, embora a variedade deprodutos SG seja enorme.

Dê a sua opinião e vote na questão "sem glúten" semana!

Terapêutica prejudicial a celíacos: mito ou realidade?

Certamente que todos nós já fomos, pelo menos uma vez, confrontados com a informação de que existem medicamentos que, por conterem amido de trigo, não são aptos para celíacos. A APC jovem decidiu estudar aprofundadamente esta temática sendo que, a ideia inicial, era a realização de uma lista com os medicamentos interditos, no entanto, após pesquisa exaustiva e contactos com o INFARMED fomos informados de que não existem medicamentos prejudiciais para celíacos.

A realidade, segundo o INFARMED, é que de acordo com a guideline Excipients in the label and package leaflet of medicinal products for human use, os medicamentos que contêm na sua composição amido de trigo devem referir no folheto informativo que a sua administração é adequada para doentes celíacos e que aqueles que tenham alergia ao trigo não o devem tomar (nr. A DC não é uma alergia mas sim uma doença do tipo auto-imune). Esta mesma guideline refere que o amido de trigo pode conter glúten mas apenas em quantidades vestigiais e que, portanto, são consideradas seguras para os doentes celíacos. A quantidade de glúten é avaliada tendo por base os testes de doseamento de proteínas totais descritos na Farmacopeia Europeia.

Podemos então concluir que o amido de trigo, na dosagem presente nos comprimidos é seguro para todos nós. Sabemos, contudo, que poderão surgir algumas “desconfianças” e a necessidade de jogar pelo seguro de muitos celíacos mas, para este caso apresentamos o exemplo de medicamentos como o Flexar (anti-inflamatório) e o Fenergan (anti-histamínio) que contêm na sua composição amido de trigo e descrevem no seu folheto informativo que “Este medicamento contém amido de trigo. Adequados para indivíduos com doença celíaca. Doentes com alergia ao trigo diferente de doença celíaca não devem tomar este medicamento”.

Segundo informação do INFARMED, todos os medicamentos com amido de trigo deveriam trazer esta advertência, ou seja, todos são seguros para celíacos mas não devem ser tomados por pessoas com alergia ao trigo (em breve iremos apresentar aqui no SEM ESPIGA um texto com a diferença entre doença celíaca e alergia ao trigo). Existem inclusive casos como o do flagyl (anti-infeccioso) que não tem substituto directo (pelo menos para o sexo masculino pois as mulheres dispõem da forma terapêutica de óvulo vaginal), e que muitos celíacos não tomam, infundadamente, prolongando assim a infecção.

Reforçamos a ideia de que os medicamentos com amido de trigo na sua composição apresentam-no em quantidades vestigiais, muito mais baixas em termos de partes por milhão, do que as próprias farinhas, que adquirimos como isentas de glúten. Os medicamentos são seguros sendo creditados por uma norma europeia. Não deverá, no entanto, de deixar de se aconselhar com o seu médico.

APC Jovem

Gratinado de legumes com millet

Ingredientes:
- 1 courgete
- 1 beringela
- 2 pés médios de brócolos
- 1 lata de cogumelos laminados
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- 1 embalagem de natas
- queijo ralado
- 1 caneca de millet
-1 colher de sopa de azeite
- 1 colher de sopa de manteiga
- sal q.b.

Preparação:
Refoga-se a cebola e os alhos em azeite. Junta-se a courgete e a beringela aos quadradinhos e os brócolos às tirinhas e deixa-se estufar. Por último, deita-se a lata de cogumelos laminados e deixa-se mais um pouco ao lume.

Entretanto coze-se o millet no triplo da água com uma colher de sopa de azeite. Depois de estar cozido, retira-se do lume e junta-se uma colher de sopa de manteiga. Deixa-se repousar.

Deitam-se os legumes num tabuleiro, regam-se com as natas e polvilha-se com o queijo ralado. Vai ao forno a gratinar. Retira-se do forno e acompanha-se com o millet.

Delegação do Norte da APC Jovem

A APC Jovem conta agora com uma delegação na cidade do Porto. Esta é composta por Filipe Gomes, Virgínia da Conceição e Rui da Silva. O Filipe é celíaco e estudante de Medicina, a Virgínia é estudante de Psicologia e o Rui está quase a tornar-se nutricionista.

Contamos com todos os sócios, e em especial os sócios do Norte, para que nos ajudem a:
- aumentar a proximidade, o contacto e a colaboração entre os sócios da região;
- aumentar o número de eventos da APC na região, sendo estes oportunidades de lazer, de partilha de experiências e de informação;
- sermos mais eficazes, a nível regional, a resolver questões, a desenvolver projectos e actividades e a trabalhar com os agentes da área da alimentação, saúde, etc..

Todos juntos, podemos fortalecer a APC e conquistar mais oportunidades para os celíacos.
É neste momento de mudança e de crescimento da APC que os sócios devem dar a sua voz e o seu contributo, sendo os núcleos regionais um passo valiosíssimo nesse processo.
Este já está formado!

Questões Sem Glúten – Análise

Esta semana queríamos saber de que pontos do país, ou se fora dele, o nosso blogue é lido (De que região nos lê?) e obtivemos um total de 52 respostas. Apesar de a internet ser hoje em dia um recurso sem barreiras geográficas, constatámos que ainda existe alguma homogeneidade em termos da região a partir da qual o Sem Espiga é consultado. A partir das respostas dadas, parece-nos que são os maiores centros urbanos que agrupam mais leitores.

Quem mais visita este espaço está situado na zona da Grande Lisboa (22 respostas – 42%). A região Centro acompanha-nos com 12 leitores (23%) e a região Norte com 10 (19%). A sul de Portugal continental temos o Alentejo com 5 seguidores do blogue (9%) enquanto do Algarve nos lêem 2 (3%).
Das ilhas não houve nenhuma resposta de pessoas que leiam o blogue. Talvez estas sejam ainda locais por “descobrir” e aos quais se deva dar mais atenção.
Por outro lado, a provar que a informação disponível virtualmente tem a vantagem da acessibilidade, além fronteiras o blogue é consultado por 1 pessoa (1%).

Mais uma vez, pedimos a todos que partilhem a experiência de ser celíaco nas suas zonas, se existem vantagens e dificuldades, quais são, como as ultrapassam, etc. Desta forma, este blogue pode continuar a contribuir para a partilha e divulgação de informação que é essencial entre nós.

Mais uma vez, muito obrigado pela participação!

APC Jovem

Millet

O millet, também conhecido por milheto, milho miúdo ou milho painço, foi dos primeiros cereais a ser cultivado, sendo mais antigo que o arroz, o trigo, a cevada ou o centeio. Há várias plantas que pertencem a esta espécie de grãos, nomeadamente o sorgo.

É oriundo das Índias Orientais e do Norte de África e é desde há muito tempo cultivado na Índia e no Médio Oriente. Na Europa, foi um alimento comum durante muito tempo e no Egipto era usado para fazer pão. Actualmente, o seu consumo continua a ser comum em várias zonas, como por exemplo na Etiópia, onde o prato Injera é feito com farinha de millet.

O millet é um cereal bastante nutritivo, fácil de digerir e versátil, podendo ser utilizado em vários pratos. Os seus grãos, cuja aparência se assemelha ao cous-cous, podem ser utilizados, por exemplo num gratinado de legumes. Os grãos são cozidos com o triplo de água durante 30 minutos e podem ser acompanhados com courgetes, beringelas, bróculos e cogumelos gratinados.

Dia Mundial da Doença Celíaca

Não existe ainda verdadeiramente um dia atribuído de formal global à DC. No entanto, em Outubro de 2000, no 9º simposium internacional da DC, realizado em Baltimore, USA, a partir da iniciativa do Dr. Alessio Fasano, uma eminência mundial nesta doença, decidiu-se declarar o dia 5 de Maio o Dia da Doença Celíaca.

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Dia 5 de Maio foi então, em Junho de 2008, declarado pelos deputados argentinos como sendo o dia nacional do celíaco. Porém, é possível constatar a não existência de um dia partilhado pelos diversos países, sendo que, por exemplo, no Brasil este é a 7 de Maio e em Espanha a dia 27 do mesmo mês. Devido à proximidade geográfica, optou-se por assinalar o dia do celíaco na mesma data em que este é comemorado em Espanha.

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Esta introdução para anunciar que a APC Jovem, adiando a data para o fim-de-semana posterior, vai assinalar, nos dias 30 e 31 de Maio, o dia da doença celíaca. Este será um convívio informal a ter lugar em:

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Lisboa - Parque dos Poetas, em Oeiras, dia 30 de Maio, pelas 14:30. (Concentração junto ao anfiteatro.)
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Porto - Parque da Cidade, dia 31 de Maio, pelas 15h. (Concentração junto ao Castelo do Queijo)

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Serão eventos com actividades lúdicas para os mais novos e no espírito do piquenique, solicitando-se assim que cada família leve lanche e uma manta.

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Braga - Colégio Imaculada Conceição, Rua Monsenhor Airosa, dia 30 de Maio, pelas 15h. Lanche organizado pela Dr.ª Henedina Antunes do Hospital de São Marcos, Braga.

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Estão todos convidados a juntarem-se a nós e a assinalar o dia do celíaco, pedindo-se apenas que confirmem a sua presença para apc.jovem@celiacos.org.pt.

NoGlut

MASSA ESTUDANTE

A APC Jovem pede desculpa pela qualidade da fotografia apresentada, obtida através de um telemóvel com baixa resolução.

Ingredientes (para 3 pessoas):

- 1 pacote de massa sem glúten
- 1 cebola pequena
- 2 dentes de alho
- azeite q.b.
- 4 fatias de presunto sem glúten
- 1 frasco de salsichas nobre naturíssimos de perú
- 1/2 molho de coentros
- 3 ovos cozidos
- 1 colher de sopa de manteiga

Preparação:

1. Faça um refogado com o azeite, a cebola picada em cubos finos e os dois dentes de alho. Deixe alourar. Adicione ao refogado água em quantidade suficiente para cozer a massa, que deverá ser colocada no preparado ainda antes da água começar a ferver;

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2. Deixe a massa cozer durante cerca de quinze a vinte minutos e, depois de cozida, retire a água com a ajuda de um escorredor (não passe a massa por água). Pique os três ovos, o presunto e a salsicha em pequenos cubos, juntando-os à massa, envolvendo todo o preparado;

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3. Pique os coentros e adicione-os ao preparado juntamente com a colher de sopa bem cheia de manteiga (sem estar derretida). Ligue novamente o fogão durante cerca de 5 minutos, envolvendo sempre o preparado.

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4. Deixe arrefecer um pouco e está pronto a servir. Bom apetite!

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Questões sem glúten - análise

A questão desta semana (Após o diagnóstico, qual o seu grau aproximado de dificuldade para se adaptar aos condicionalismos inerentes à DC?), devido à sua pertinência, levou a que houvesse bastante expectativa em relação aos seus resultados. A distribuição das respostas ao longo de todas as opções, parece-nos revelar a heterogeneidade inerente a cada ser humano e como este poderá responder de diferentes formas a uma mesma condição. A variedade nas respostas, também poderá estar ligada à subjectividade da pergunta, visto que o grau de dificuldade que queríamos conhecer poder assumir diferentes perspectivas conforme a idade em que a DC é diagnosticada, o conhecimento sobre a mesma, a forma de encarar as doenças, etc.

Desta forma, num total de 29 votantes, a resposta que obteve uma maior percentagem foi a "razoável" (34%), podendo este número estar ligado à subjectividade da questão e esta opção ter um papel "neutro" relativamente àforma como a pessoa encarou a fase de adaptação à DC. Próximo desta resposta,esteve a alternativa "baixo" (31%). Com percentagens mais reduzidas, estiveram as restantes possibilidades de resposta - "elevado" (17%), "muito baixo" (10%),"muito elevado" (6%).

De registar, a maior percentagem de respostas "positivas" (muito baixo e baixo), relativamente às "negativas" (elevado e muito elevado), o que nos parece um bom sinal dos votantes relativamente à DC, pois estas pessoas, por razões variadíssimas, adaptaram-se bem a uma doença que possivelmente seria desconhecida e que interferiu com os seus hábitos de vida.

Apelamos aos nossos leitores celíacos que partilhem histórias das suas "fases deadaptação", de certo poderão ajudar outros celíacos. E não se esqueçam de votar na questão sem glúten desta semana.

APC Jovem

De última hora...

E como prova de que a sua associação não pára, temos o prazer de o convidar para estar presente em dois eventos a realizar, naquele que vai ser um fim-de-semana em cheio para a APC. Assim, a 8, 9 e 10 de Maio estaremos presentes na II Feira da Saúde, a realizar em Pinhal Novo, no recinto da Escola Secundária.

De realçar que a dietista Rita Jorge e a presidente da APC, Raquel Madureira, serão oradoras numa palestra a realizar aos alunos da mesma escola, no dia 8, às 16h30. Na linha do que tem vindo a ser feito, acreditamos que esta é mais uma excelente oportunidade de divulgação da DC pelo que apelamos à sua participação.

Ainda no dia 9, da parte da tarde, na Área Saúde (piso 0 - lojas 32 e 33) do Dolce Vitta Tejo em Lisboa, será promovido um rastreio, em colaboração com a BiocardTM Teste Celíaco (ver aqui), onde a APC estará representada. Sendo uma excelente oportunidade para diagnosticar novos casos ou para confirmar a eficácia da sua dieta, apelamos novamente a que se junte a nós.

Contamos consigo!