Como sabemos a DC é crónica e o seu diagnóstico é o início (depois de muitas vezes “correr” vários médicos e especialidades) de uma nova etapa: o acompanhamento/ seguimento da dieta sem glúten. Este acompanhamento pode ocorrer de diferentes formas e, assim, esta semana decidimos perguntar “Como é o acompanhamento por parte profissionais de saúde que consulta para o controlo da DC?”. Num total de 34 participantes, 33 são acompanhados regularmente: 25 (73%) destes referiram que são acompanhados regularmente (exames complementares de diagnóstico + informações); 1 (2%) que é acompanhado regularmente (apenas informações); e 7 (20%) são acompanhados regularmente (apenas exames complementares de diagnóstico).
Houve ainda um leitor que referiu não ser acompanhado regularmente por opção própria (2%) e, felizmente, nenhuma referência ao não acompanhamento médico por falta de condições (0%).
Podemos então constatar que os participantes desta sondagem são acompanhados por profissionais de saúde e parecem preocupados com o seu bem-estar, o que nos parece bastante positivo. Este resultado pode estar também relacionado com o facto de muitos dos leitores do Sem Espiga praticarem uma dieta isenta de glúten há menos de três anos (69%) e 32% sabe do seu diagnóstico há menos de um (análise publicada a 6 de Abril de 2009). Adianta-se na mesma análise uma possível razão para tal: haver maior necessidade de informação devido ao pouco tempo de convivência com a doença.
Contudo, o acompanhamento por parte de profissionais de saúde revela-se importante em qualquer fase da DC, quer o diagnóstico seja recente ou não, pois surgem novos desafios em diferentes idades e tempos de diagnóstico, novas informações e ocorrem mudanças de que devemos estar a par. Estes profissionais podem, assim, ajudar-nos em qualquer fase, na adaptação à DC, esclarecendo dúvidas, antecipando problemas e soluções, etc. (já colocámos sondagens que abordam estes temas – “Qual a maior dificuldade de fazer uma dieta sem glúten?” – análise publicada a 27 de Março de 2009 e “Após o diagnóstico, qual o seu grau aproximado de dificuldade para se adaptar aos condicionalismos inerentes à DC?”, análise publicada a 5 de Maio de 2009). Mais recentemente, análise publicada a 29 de Junho de 2009, abordámos a questão de outras doenças poderem estar associadas à DC e, como tal, esta situação merece toda a atenção e cuidado no acompanhamento por parte dos profissionais de saúde.
Cremos que as razões apresentadas não esgotam de forma alguma a importância do acompanhamento por profissionais de saúde e o impacto que este tem no nosso bem-estar.
Obrigado pela participação!
Até à próxima sondagem…
Houve ainda um leitor que referiu não ser acompanhado regularmente por opção própria (2%) e, felizmente, nenhuma referência ao não acompanhamento médico por falta de condições (0%).
Podemos então constatar que os participantes desta sondagem são acompanhados por profissionais de saúde e parecem preocupados com o seu bem-estar, o que nos parece bastante positivo. Este resultado pode estar também relacionado com o facto de muitos dos leitores do Sem Espiga praticarem uma dieta isenta de glúten há menos de três anos (69%) e 32% sabe do seu diagnóstico há menos de um (análise publicada a 6 de Abril de 2009). Adianta-se na mesma análise uma possível razão para tal: haver maior necessidade de informação devido ao pouco tempo de convivência com a doença.
Contudo, o acompanhamento por parte de profissionais de saúde revela-se importante em qualquer fase da DC, quer o diagnóstico seja recente ou não, pois surgem novos desafios em diferentes idades e tempos de diagnóstico, novas informações e ocorrem mudanças de que devemos estar a par. Estes profissionais podem, assim, ajudar-nos em qualquer fase, na adaptação à DC, esclarecendo dúvidas, antecipando problemas e soluções, etc. (já colocámos sondagens que abordam estes temas – “Qual a maior dificuldade de fazer uma dieta sem glúten?” – análise publicada a 27 de Março de 2009 e “Após o diagnóstico, qual o seu grau aproximado de dificuldade para se adaptar aos condicionalismos inerentes à DC?”, análise publicada a 5 de Maio de 2009). Mais recentemente, análise publicada a 29 de Junho de 2009, abordámos a questão de outras doenças poderem estar associadas à DC e, como tal, esta situação merece toda a atenção e cuidado no acompanhamento por parte dos profissionais de saúde.
Cremos que as razões apresentadas não esgotam de forma alguma a importância do acompanhamento por profissionais de saúde e o impacto que este tem no nosso bem-estar.
Obrigado pela participação!
Até à próxima sondagem…
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