Concluída a terceira sondagem semanal do Sem-Espiga, podemos apresentar uma análise dos resultados. Relativamente à pergunta “Qual a maior dificuldade de fazer uma dieta sem glúten?”, a grande maioria dos votantes, num universo de 39, indicou as refeições fora de casa, resposta que obteve 56% dos votos. A partir daqui podemos aferir que o receio face à contaminação nos restaurantes e refeitórios é grande, o que possivelmente leva a uma redução do número de refeições nestes locais.
Relacionada com esta opção, vem a preocupação com a contaminação, que obteve 10% dos votos. Uma boa hipótese é a de o celíaco andar sempre prevenido com uma merenda, para o caso de se encontrar num sítio onde não possa comer com segurança.
Com algum destaque está também a descodificação de rotulagens dúbias (15%), que ainda se revela um obstáculo à segurança alimentar dos celíacos. Aqui deve realçar-se o facto de muitas pessoas não estarem bem informadas sobre quais os ingredientes que podem constar na composição de um produto e que não podem ser consumidos. Esta é uma área em que tanto a APC como a APC Jovem têm desenvolvido trabalho, sendo importante continuar a apostar numa maior divulgação e informação.
Uma questão preocupante, pois talvez seja a mais difícil de solucionar, é a das constantes “tentações” (7%), a qual, sem querer generalizar, se manifesta principalmente na adolescência, altura em que o celíaco tende a ter curiosidade de experimentar os mesmo alimentos que os amigos comem. Na verdade, é natural que isto aconteça em qualquer idade, pois há produtos com óptimo aspecto e a preços mais acessíveis, mas o essencial é que se resista a estas tentações para evitar todos os efeitos prejudiciais que daí advêm.
Das opções apresentadas, as que menos se traduzem em dificuldades para os votantes são as receitas difíceis de adaptar (5%), o preço dos produtos (2%) e a variedade reduzida de produtos (2%). Este último problema prende-se possivelmente com a localização geográfica, visto que é nas grandes áreas de Lisboa e do Porto que há maior variedade de produtos, enquanto que nas áreas do interior e nas áreas rurais a quantidade de produtos disponíveis é mais reduzida.
Mais uma vez, é importante realçar que as conclusões a que estas sondagens nos permitem chegar não são passíveis de serem generalizadas, visto a amostra utilizada ser demasiado pequena para o efeito. Permite-nos, contudo, ter uma ideia mais detalhada em relação às características dos visitantes do nosso blog.
Obrigada por terem votado nesta sondagem! Continuem a fazê-lo, contribuindo assim para a dinamização do blog e para que possamos continuar a saber um pouco mais sobre esta condição que partilhamos.
Relacionada com esta opção, vem a preocupação com a contaminação, que obteve 10% dos votos. Uma boa hipótese é a de o celíaco andar sempre prevenido com uma merenda, para o caso de se encontrar num sítio onde não possa comer com segurança.
Com algum destaque está também a descodificação de rotulagens dúbias (15%), que ainda se revela um obstáculo à segurança alimentar dos celíacos. Aqui deve realçar-se o facto de muitas pessoas não estarem bem informadas sobre quais os ingredientes que podem constar na composição de um produto e que não podem ser consumidos. Esta é uma área em que tanto a APC como a APC Jovem têm desenvolvido trabalho, sendo importante continuar a apostar numa maior divulgação e informação.
Uma questão preocupante, pois talvez seja a mais difícil de solucionar, é a das constantes “tentações” (7%), a qual, sem querer generalizar, se manifesta principalmente na adolescência, altura em que o celíaco tende a ter curiosidade de experimentar os mesmo alimentos que os amigos comem. Na verdade, é natural que isto aconteça em qualquer idade, pois há produtos com óptimo aspecto e a preços mais acessíveis, mas o essencial é que se resista a estas tentações para evitar todos os efeitos prejudiciais que daí advêm.
Das opções apresentadas, as que menos se traduzem em dificuldades para os votantes são as receitas difíceis de adaptar (5%), o preço dos produtos (2%) e a variedade reduzida de produtos (2%). Este último problema prende-se possivelmente com a localização geográfica, visto que é nas grandes áreas de Lisboa e do Porto que há maior variedade de produtos, enquanto que nas áreas do interior e nas áreas rurais a quantidade de produtos disponíveis é mais reduzida.
Mais uma vez, é importante realçar que as conclusões a que estas sondagens nos permitem chegar não são passíveis de serem generalizadas, visto a amostra utilizada ser demasiado pequena para o efeito. Permite-nos, contudo, ter uma ideia mais detalhada em relação às características dos visitantes do nosso blog.
Obrigada por terem votado nesta sondagem! Continuem a fazê-lo, contribuindo assim para a dinamização do blog e para que possamos continuar a saber um pouco mais sobre esta condição que partilhamos.
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